“Alunos da Faculdade Guarapuava dividem conhecimento sobre erva-mate”,
Um chimarrão mais saboroso ou um tererê digno dos melhores apreciadores. É com esse, propósito que alunos do curso de Agronomia da Faculdade Guarapuava estão se aprofundando no tema. Assim, eles estudam técnicas de manejo, fitotecnia e a análise sensorial da erva-mate em, Inácio Martins. E o mais interessante é que eles compartilham o conhecimento com produtores da Região.
Para isso, conforme a Instituição, promovem reuniões técnicas em escolas, empresas da Região e, até em casa dos agricultores do setor. De acordo com o doutorando e coordenador do curso de Agronomia, Elói Bareta, ao longo deste ano, os alunos Luan Santini e Ricardo Perussolo se, dedicaram à pesquisa. Eles desenvolveram projetos de iniciação científica. O objetivo dos estudos pautou a cultura “da erva-mate.
Conforme os resultados, essa cultura tem grande potencial produtivo na Região Central do, Paraná. Isso se deve a alguns fatores, segundo ele. Surge o clima, precipitação e tipo de solo que, favorecem o desenvolvimento da planta. Constatou-se, por exemplo, uma melhor qualidade da erva-mate produzida em altitudes acima de 1.100 metros. De acordo com a pesquisa, o produto, se tornou mais saboroso. E, portanto, com grande potencial de comercialização.
“CONHECIMENTO”
Para o acadêmico Pedro Miguel Diachuk, a busca de mais conhecimentos pela iniciação científica, tem muita relevância. Além de possibilitar a adoção de novas técnicas de pesquisa, permite, também o aumento da produção dos agricultores.
Já o aluno Luan Santini, diz que a pesquisa permitiu ganhos expressivos na área em que atua, junto com a família. Com o mesmo entusiasmo, Ricardo Perussolo constata que com a iniciação, científica, passou a ter um amplo conhecimento. Não só sobre a erva-mate, mas sim na área de pesquisa, que é onde pretendo atuar no futuro. De acordo com o professor Bareta, novos estudos devem ser estimulados. O que vai continuar propiciando um contato maior entre os agricultores com a ciência. E aos alunos a oportunidade, de conviver com pessoas que trabalham no campo e possuem uma experiência que precisa ser preservada e valorizada pelo meio acadêmico.